quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

Andante..


Era uma vez, um duende de botas aladas e chapéu engraçado

Sonhar é o que todos os de mente sã fazem.

Bradok sonhava.

Queria voar o mais alto que pudesse.

Se juntar à iluminação do magnífico manto anil.

Pois para lá viu voar o feixe de luz mais brilhante e aconchegante das treze dimensões.

Bradok pediu ajuda a um dos Grandes Sábios

Que o deu um saco cheio de palavras

O duende sabia o que fazer..

Concentrou-se o máximo que pode.

Até se tornar o saco de vocábulos.

As palavras explodiram do saco;

Grudaram em suas botas aladas

E então ele saltou como nunca.

Fechou os olhos

sentindo perto o calor do prazeroso feixe de luz.

Os Seres terrestres só o viram subir.

O resto..

Só Bradok e o seu brilho poderão contar..

Um comentário:

  1. Ahhh Cau, chega a ser covardia!!!
    Arrepiei aqui...
    hsuahsuahsuahsuahus
    Perfeito...
    Queria muuuito saber a sensação do Bradok, porque utimamente tenho tido a impressão que só alçarei a plenitude do manto azul-anil, após a tão esperada, e reconfortante morte...

    rsrsrsr

    beijoooo
    saudade.
    Aparece no meu blog tmb.
    =(
    =P

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