Era uma vez, um duende de botas aladas e chapéu engraçado
Sonhar é o que todos os de mente sã fazem.
Bradok sonhava.
Queria voar o mais alto que pudesse.
Se juntar à iluminação do magnífico manto anil.
Pois para lá viu voar o feixe de luz mais brilhante e aconchegante das treze dimensões.
Bradok pediu ajuda a um dos Grandes Sábios
Que o deu um saco cheio de palavras
O duende sabia o que fazer..
Concentrou-se o máximo que pode.
Até se tornar o saco de vocábulos.
As palavras explodiram do saco;
Grudaram em suas botas aladas
E então ele saltou como nunca.
Fechou os olhos
sentindo perto o calor do prazeroso feixe de luz.
Os Seres terrestres só o viram subir.
O resto..
Só Bradok e o seu brilho poderão contar..
Ahhh Cau, chega a ser covardia!!!
ResponderExcluirArrepiei aqui...
hsuahsuahsuahsuahus
Perfeito...
Queria muuuito saber a sensação do Bradok, porque utimamente tenho tido a impressão que só alçarei a plenitude do manto azul-anil, após a tão esperada, e reconfortante morte...
rsrsrsr
beijoooo
saudade.
Aparece no meu blog tmb.
=(
=P